Mais do que um saber uma arte, a de transformar ameixas em pérolas de doçaria.
O mérito atribui-se às monjas dos Conventos elvenses de Santa Clara e São Domingos que, em tempos imemoriais, as preparam para banquetear reis e princesas. A tradição impôs-se e a iguaria persistiu até aos nossos dias.
A qualidade e aroma são os mesmos de outrora, a mesma variedade de ameixa, a rainha-cláudia, os tachos de cobre, feitos de história, a cozedura e os pontos a que são sujeitos tornam-se únicos.
Enraizaram-se nos hábitos de consumo em Inglaterra e Estados Unidos, e tornou-se indispensável na mesa de Natal inglesa, conforme relata a afamada escritora Agatha Christie na sua obra.
Hoje as ameixas são embaixadoras de Elvas, o produto a que com orgulho chamamos nosso.